A autocrítica, embora comum, pode ser prejudicial quando levada ao extremo. O hábito de criticar tudo o que se faz pode, gradativamente, minar a autoestima e gerar um vórtex de estresse, insatisfação, ansiedade, e desencadear uma cascata de pensamentos pessimistas e derrotistas.
Erros fazem parte do aprendizado. Mas, se são usados como “munição” para a autocrítica, podem ter o efeito oposto, bloquear o nosso crescimento.
Autocrítica não é necessariamente sinônimo de bom senso. Pessoas que praticam o bom senso tendem a ponderar melhor suas escolhas e desenvolver um olhar compreensivo sobre os erros. Nesse sentido, praticar a auto compaixão é mais produtivo.
Quando exercitamos a auto compaixão aprendemos a nos tratar bem, mesmo diante de situações adversas.
Auto compaixão autocuidado, e resiliência são importantes para uma vida com menos críticas. Compreender que os processos que vivemos são, muitas vezes, mais valiosos que os resultados.
Quando a autocrítica foge do controle, buscar ajuda profissional pode ser um passo importante para recuperar o equilíbrio.